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O VERDE - PAPELÃO RECICLADO É USADO PARA FABRICAR MÓVEIS E BRINQUEDOS

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papelão reciclado é usado para fabricar móveis e brinquedos Foto:  Moacyr Galvão Um banquinho feito de papelão reciclado pode suportar até 200 quilos. Esse é apenas um exemplo da resistência e versatilidade desse material que vem ganhando espaço, com novos usos e aplicações, inclusive na decoração de ambientes. Foi justamente para aproveitar essas características e outro diferencial de peso - a sustentabilidade - que a Cartone Design começou, em 2011, a fabricar diversos itens de papelão reciclado. Para saber mais sobre as características e vantagens da utilização desse material na indústria moveleira, o Cempre Informa Mais conversou com Bruno Pellegatti, sócio-fundador e diretor-geral da empresa: Quando e como foi criada a Cartone Design? Em 2011, desenvolvemos os primeiros protótipos de móveis em papelão, mas o embrião foi quando começamos a criar produtos para animais feitos de papelão como casinhas e arranhadores para gatos. Já trabalhávamos com essa matéria-prima

O NEGRO II - "Eu não entrevisto negros"

“Eu não entrevisto negros”: executivo denuncia racismo em processo de seleção Presidente da Bayer no Brasil levanta bola do debate sobre inclusão dos negros nas grandes companhias Maria Martin –  El País Theo Van der Loo, presidente há seis anos da Bayer no Brasil, está hoje “perplexo” e “assustado” com a atenção que recebeu nas redes socais estes últimos dias, com um post que revela a influência do racismo nos processos de seleção de trabalho. “Gostaria de que ficasse claro que esta não é minha causa como presidente da Bayer, pois hoje sou presidente e amanhã não. Esta é uma causa que defendo como cidadão brasileiro, e gostaria de que não fosse minha e sim da sociedade”, explica. “Não pretendo liderar nada”. Van der Loo publicou na rede social para profissionais LinkedIn uma história sobre uma entrevista de trabalho, e levantou a bola do debate sobre a inclusão racial nas grandes companhias. Seu post teve quase 306.000 visualizações em quatro dias, um bom número em uma red

O NEGRO - Por que executivos negros ainda são exceção?

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Por que executivos negros ainda são exceção? Mais de 55% dos brasileiros são afrodescendentes, mas apenas 4,7% ocupam cargos executivos. O que podemos fazer para combater o preconceito no trabalho Por  Anna Carolina Rodrigues Rachel Maia, da joalheria Pandora: a única CEO negra do Brasil (Germano Luders/VOCÊ S/A) São Paulo – Cento e cinquenta anos. Com o ritmo atual de inclusão, esse é o tempo que as empresas levarão para igualar o número de  negros   em seus quadros à proporção de afrodescendentes no país. A conclusão é de Marina Ferro, gerente executiva à frente do Grupo de Trabalho de Direitos Humanos do Instituto Ethos, organização que estimula negócios socialmente sustentáveis. “A maior parte das grandes companhias não tem ações afirmativas para incentivar a presença de negros e, quando tem, são pontuais, e não políticas com metas e iniciativas planejadas”, diz Marina. O diagnóstico pode até parecer alarmista, mas é só dar uma olhada nos números para ver qu

O NEGRO E O VERDE - "Hortifruti orgânico de quilombolas chega à banca na UFGD"

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Hortifruti orgânico de quilombolas chega à banca na UFGD Um pequeno grupo de famílias das comunidades quilombolas da Picadinha, no distrito de Itahum, está produzindo e comercializando produtos orgânicos. A iniciativa é orientada pelo professor Euclides Reuter Oliveira, da Faculdade de Ciências Agrárias (FCA), da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). A feira acontece três vezes por semana, na Unidade 2 da UFGD. “É um trabalho inicial que depende do envolvimento dos pequenos produtores e também da comunidade”. Atualmente os produtos são expostos em apenas uma barraca localizada no estacionamento, que fica em frente aos prédios das faculdades de Ciências Biológicas e Ambientais e de Educação (FCBA e FAED). O grupo de consumidores é formado por professores, alunos e servidores da instituição e também da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS). “A produção ainda é pequena, mas está agradando a comunidade acadêmica das duas universidades”, comenta o profess

O VERDE - Ações de recuperação e conservação da Mata Atlântica

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Uma bióloga Brasileira, Cristina Banks-Leite, que também é professora em uma importante Universidade na Inglaterra (Imperial College London) e na USP, publicou um estudo na edição desta semana da revista Science, onde lidera um grupo que investiga os custos relacionados à conservação da Mata Atlântica no Brasil. O trabalho concluiu, após pesquisar dados ecológicos e econômicos assim como do mapeamento de áreas estratégicas para a conservação, que com apenas R$ 443.000.000 conseguiria realizar ações de recuperação e conservação da Mata Atlântica. Esse valor é equivalente a aproximadamente 0,01% do PIB e seria utilizado na restauração florestal, assim como em iniciativas de pagamento por serviços ambientais, nos primeiros três anos. Após essa etapa o investimento cairia para aproximadamente 0,0026%. De acordo com o Diretor de Políticas Públicas da Fundação SOS Mata Atlântica, esse custo é mínimo considerando que o investimento em ações de conservação da floresta traz inúmeros be

O NEGRO - RACISMO NO FUTEBOL

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O assunto racismo no futebol já é discutido há bastante tempo e não são poucos os casos lá fora de preconceito contra os negros. Nos países europeus e asiáticos até entendemos (ou não) que a mudança de cultura é um processo complicado e demorado. No caso deles, ainda é recente essa invasão de estrangeiros, e em sua maioria africanos ou afrodescendentes, em seu convívio, o que gera essa resistência em parte da população. Os negros chegaram no Brasil há mais de quinhentos anos e o país já está miscigenado há muito tempo, tanto que o assunto "cotas" é muito controverso porque existem pessoas defensoras da não existência de raças puras no Brasil (o que até acho verdade). Então de onde vem essa intolerância contra os negros, já que também possuímos genes caucasianos? Esse episódio no Sul, com o goleiro Aranha do Santos, demonstra mais uma vez que temos muito o que fazer para educar nossos filhos e não deixar isso acontecer nunca mais. Quem sabe daqui há poucos anos não